Nas atividades em que o teletrabalho é possível, o mesmo veio para ficar pois poupa-se imenso:
- Tempo no trânsito (para o trabalhador);
- Custos (com deslocações e em alimentação para o trabalhador);
- Custos (com investimento imobiliário, para o empregador, pois com equipas rotativas, flexibilidade no trabalho e postos de trabalho partilhados, a ocupação de espaços é significativamente menor) e consequente diminuição dos custos de operação.
O inquérito “Remote Work in Portugal”, levado a cabo pela JLL a cerca de 1.100 profissionais, indica que “95% dos portugueses que estão em regime de teletrabalho pretendem continuar a trabalhar em casa pelo menos um dia por semana depois do desconfinamento.”
Note-se que:
- “o teletrabalho não era habitual para 66% dos profissionais, mas o regime está a ser geralmente bem aceite pelos portugueses. Para 57% dos inquiridos, o ideal será manter uma rotina de dois a três dias em casa no “novo normal”.“
- e… “86% dos inquiridos consideram que as suas empresas se adaptaram totalmente ao teletrabalho, sendo que a capacidade tecnológica e digital de que as empresas já dispõem, a par da disponibilização de ferramentas eficazes de trabalho remoto e de colaboração em equipa, foram determinantes.“.
Ver mais pormenores no seguinte artigo da Vida Imobiliária:
O teletrabalho permite ainda aos investidores imobiliários inovarem na criação de valor acrescentado no mercado habitacional criando novas oportunidades no mercado com inovação face às contigências criadas pela actual situação de pandemia. A título de exemplo, sugiro a leitura da notícia na Visão: